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Notícias

Curiosidade belga sobre compra e venda de imóveis

Aqui na Bélgica tem uma curiosidade sobre a compra e venda de casas e para compreender este fato tem-se que primeiro compreender que este é um país rico, isto todo mundo sabe, mas, é um país velho, onde nascem poucas crianças. A população vive até passar dos noventa anos. Aqui o mercado imobiliário é muito movimentado, compra-se e vende-se como em qualquer parte do mundo e neste pequeno país existe uma modalidade de compra e venda "especial" negociada com pessoas de idade avançada. Isto interessa a pessoas que tem muito dinheiro e querem investir e são jovens. Suponha que uma pessoa idosa tenha uma casa, ela vende dentro desta situação especial, ela tem uso e fruto da casa, mas quem compra fica com a casa só quando a vendedora idosa morrer. O comprador dá 10% do valor da casa na mão da proprietária e fixa uma prestação mensal até o dia da sua morte. É um negócio bom para os velhinhos que podem aumentar seus rendimentos para viver sua velhice com mais tranquilidade.    

05 de abril de 2009

Curitiba tem o 1º edifício giratório do mundo!

A cidade de Curitiba ganhou o primeiro edifício com apartamentos rotatórios do mundo.               O prédio Suíte Vollard, com 11 apartamentos,  fica localizado no bairro Ecoville e é um dos mais luxuosos da capital paranaense. Os apartamentos custam em média US$ 300 mil. A construtora responsável pela torre giratória é o Grupo Moro.                 Na cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná,  no sul do Brasil, foi inaugurado em 16.12.2004,  o primeiro edifício com apartamentos giratórios do mundo. Os apartamentos ocupam todo o andar de forma circular, com 287 metros quadrados de área e a movimentação de 360 graus é independente para cada andar. Os apartamentos giram tanto para esquerda como para a direita e a movimentação pode ser activada por comando de voz. O prédio Suíte Vollard com 11 apartamentos fica localizado no bairro Ecoville.                Os apartamentos ocupam todo o andar de forma circular, com 287 metros quadrados de área. De acordo com informações da agência Reuters, a movimentação de 360 graus é independente para cada andar. Além disso, os apartamentos possuem equipamentos ativados por comandos de voz, como controle de temperatura, luz e a própria movimentação da unidade que pode ser para esquerda ou para a direita. Entre as unidades do prédio, uma estrutura metálica é ligada ao motor para girar com gasto de energia equivalente ao de uma banheira de hidromassagem.                Dentro do apartamento também há painéis de controle para os moradores.Os comandos de voz também podem controlar a temperatura e a iluminação. ****PARABÉNS, CURITIBA ! ! !    

05 de abril de 2009

A História do Elevador

 Do antigo Egito aos dias de hoje, os elevadores transportaram séculos de engenhosidade Não é de hoje que a história registra os esforços da humanidade para transportar verticalmente cargas e pessoas. A 1500 anos antes do nascimento de Cristo, os egípcios já estavam às voltas com a dura tarefa de elevar as águas do Nilo através de rudimentares elevadores. Com o passar dos séculos, a tração animal- incluindo aí a humana- foi substituída, primeiro, pela energia do vapor, exclusivamente para o transporte de cargas e, mais tarde, com o surgimento de novos mecanismos de segurança, o de passageiros. Somente em 1853, ano em que a história confere à americana Elis Graves Otis a invenção do elevador de segurança, o uso de elevadores como meio de transporte de passageiros começou a se popularizar. Os primeiros elevadores movidos a vapor eram muito lentos. Para um passageiro alcançar o oitavo andar de um prédio, levava em média 2 minutos. Atualmente alguns elevadores são capazes de atingir a velocidade de 550 m/min, o que significa dizer que são mais de 45 vezes mais rápidos do que os seus antecessores movidos a vapor. Apenas em 1889, ano em que o Brasil se transformava em república, é que surgiu, em Nova York, o primeiro elevador movido à eletricidade. ELEVADORES NO BRASIL Os primeiros elevadores brasileiros só começaram a ser fabricados em 1918. Não eram movidos nem a vapor, nem a eletricidade. Era o cabineiro, girando uma manivela, que fazia com que o elevador subisse ou descesse. As portas, pantográficas, eram também abertas e fechadas manualmente. Com a explosão demográfica e a construção de edifícios mais altos, o sobe e desce movido à manivela foi substituído por sistemas elétricos mais complexos que dispensavam o serviço dos cabineiros. Não mais era preciso gritar ou gesticular para o cabineiro. Para chamar o elevador, bastava apenas apertar um botão, não mais chamar a atenção do cabineiro. Atender às chamadas com o apertar de um botão foi apenas o começo. Para otimizar a eficiência do elevador, relés e circuitos elétricos foram desenvolvidos. O Comando Automático Seletivo foi o próximo passo, permitindo que elevadores trabalhassem isoladamente, o que melhorou significativamente o tráfego nos edifícios. OS ELEVADORES E A INFORMÁTICA Se o advento dos circuitos elétricos representou um salto qualitativo na história dos elevadores, o que dizer da associação com a informática. Com o aporte de tecnologia oriundo da informática, a satisfação dos usuários aumentou sensivelmente. O atendimento aos andares passou a ser controlado de uma forma racional, evitando viagens inúteis. Além dos passageiros, um dos maiores beneficiados foram os responsáveis pela manutenção. A vida útil dos componentes cresceu em razão direta à redução das possibilidades de defeito, economia de energia elétrica e facilidade de conservação. O design dos elevadores também foi modificado para melhor. Com linhas mais modernas, valorizando a arquitetura do edifício, os elevadores passaram não apenas a transportar, mas transportar com requinte e sofisticação. ACESSO REMOTO Elevadores hoje podem ser acessados pelo computador da empresa via modem. A comodidade só não é maior do que a facilidade de diagnosticar defeitos, que agora pode ser feita na tela de um computador. Informadas do defeito, as equipes de manutenção saem preparadas para executar os ajustes necessários em tempo e a um custo muito menor. Alguns prédios comerciais de grande fluxo já possuem elevadores providos de câmeras de vídeo que, através da monitoração do movimento, permitem a elaboração de estratégias de atendimento mais eficientes.

01 de março de 2009

Veja soluções para atenuar barulho que vem do andar de cima

Você se considera discreto, mas o morador do lado ou do apartamento de baixo sabe a que horas você foi dormir, quando acordou ou usou o banheiro? E, pior, o vizinho reclama do barulho? É possível que ele tenha razão. É que os novos prédios estão recebendo lajes e paredes cada vez mais finas: estas últimas, em média, de 5 cm a 7 cm. Há cerca de meio século, quem vivia em prédios tinha mais privacidade, garantida por tijolos maciços (10 cm a 12 cm) contra a audição alheia. "O problema é que um apartamento vem pronto, e fica difícil exigir isolamento adequado", diz Sofia Luri Kubo, arquiteta sócia da Asbea (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura). Ela diz que é comum o vizinho de cima incomodar o de baixo. Eduardo Molina, 30, sócio da empresa de revestimentos acústicos DBSom, lembra que esse problema é quase insolúvel e que a saída "é debelar o ruído na fonte, e não depois de propagado". "Às vezes, um forro de gesso ajuda, mas dificilmente resolve o problema por completo", conta Kubo. "O teto rebaixado de gesso reduz no máximo 50% do barulho", confirma Paulino Lyrio, 44, diretor da empresa de isolamento termoacústico Acoustic Line. "Isso porque o ruído corre pelas paredes", conclui Carlos Roberto de Luca, 58, gerente técnico da fábrica de gesso acartonado Placo. Cara de estúdio de som Para minimizar o barulho de passos e batidas, a construtora InPar aplica em suas obras um forro de gesso com colchão de ar. "Não resolve completamente. Precisaria de um colchão de espuma, que é mais caro e complicado de instalar. O piso elevado também sofre resistência do cliente, que julga o produto frágil", comenta o engenheiro Nelson Faversani Júnior, 38, coordenador de obras da empresa. Segundo Molina, da DBSom, na maioria das vezes, o cliente quer resolver o problema, mas não permite alterações que deixem a casa com cara de estúdio de som. O piso flutuante é uma boa opção, segundo De Luca. A manta (ou flocos de borracha) pode ser colocada sobre o contrapiso ou sob ele, em contato com a laje. Com o intuito de diminuir o barulho na cabeça do morador de baixo, a Eucatex lançou o isolante LDF, próprio para piso laminado. Trata-se de uma placa de madeira à base de eucalipto soft, diferente dos produtos à base de polietileno encontrados no mercado. Segundo o fabricante, é instalado entre o piso e o contrapiso, o que permite a absorção de ruídos e corrige o nivelamento.

11 de novembro de 2003

Radiestesia capta razões embutidas numa 'casa triste'

Todos nós já tivemos a sensação de alguns ambientes nos receberem com harmonia, e outros com uma "tristeza" embutida, ou seja, aquele lugar onde você se sente bem ou aquele lugar que não vê a hora de ir embora. Muitas explicações são dadas para esses acontecimentos, e uma delas tem a ver com as energias que ficam agindo nos ambientes, gerando bem estar ou não em seus moradores ou convidados. Estas energias podem se apresentar de diversas maneiras, o que iremos ver no decorrer dos artigos. Mas, de início, um grande ponto a ser observado é o bom astral de qualquer ambiente, que sofre influência direta de vibrações sutis, como o amor e a harmonia de seus moradores, envolvendo toda a atmosfera. Energia de brigas, desarmonia, discussões generalizadas e constantes, geram más vibrações, "poluindo" todo o ambiente, que fica propício ao desentendimento e, consequentemente, a muitas causas de doenças. Aromas, cores e técnicas de Feng Shui, Radiestesia, Radiônica e Numerologia atuam diretamente nas energias da nossa casa ou da nossa empresa. Casas saudáveis, moradores felizes Algumas casas geram harmonia e sorte, outras espantam a sorte e geram discórdia em seus ocupantes. Ou podemos também analisar aqueles lugares, que nenhum tipo de comércio consegue ser bem sucedido. Estas ocorrências fogem do acaso, mas têm explicações científica, que estão na Radiestesia. Essa técnica possibilita a detecção de energias negativas provenientes do subsolo, dando-nos a possibilidade de eliminar ou transmutar estas energias. A terra é envolta por energias, que formam uma espécie de teia, denominada de Malha Hartmann. Esta malha, quando detectada pela Radiestesia, orienta a melhor distribuição dos móveis, como camas, mesas de trabalho, locais de leitura, poltronas para assistir a televisão. Locais onde se costuma permanecer muito tempo não devem ficar sobre esses pontos considerados nocivos à saúde, chegando a tirar o sono e a debilitar as defesas do organismo. Outras energias negativas provenientes do subsolo, são fissuras subterrâneas, bolsas d'água, cavernas subterrâneas, lençóis d'água etc. A presença desses elementos, quando cruzam com os "nós" da linha Hartmann, multiplicam seus efeitos, tornando-se pontos patogênicos. O efeito destas energias já orientava as construções de povos antigos, como os chineses, que proibíam a construção de moradias nos pontos chamados "veias do dragão". No império romano, rebanhos de ovelhas ou vacas eram soltos no pasto e, nos lugares em que passassem a dormir constantemente, construíam-se os palácios. Por isso verifique as energias presentes onde sua casa está construída. Se ela ainda não estiver lá, fuja de terrenos recuperados de várzea ou de regiões muito minadas e de áreas próximas a redes de alta tensão ou de usinas elétricas. Dentro de casa, evite televisão dentro do quarto ou, no mínino, a dois metros de distância da cama, e dormir próximo a motores estacionários, como, por exemplo, de geladeiras e freezeres. Tente conhecer a história de sua casa, se houve mortes, doenças graves ou brigas violentas. Pinte todas as paredes, troque carpetes ou raspe o piso e passe verniz, para eliminar prováveis influências negativas. Oreste Portaleoni é especialista em terapias alternativas e ministra o curso "Prática da Cura Interior", que aborda Radiestesia, Radiônica e Cromoterapia.

11 de novembro de 2003

Como reconhecer um bom lugar

Há duas semanas, falamos sobre a origem do Feng Shui e seus princípios. Agora, chegou a hora de aplicá-lo. É só seguir os seguintes preceitos: • Evitar os lugares de Chi estagnado, fundo de relevos de forma ondulada. Se forem lugares úmidos ou se o local fica inundado. • Ao Norte do lugar da casa, deve-se plantar árvores formando uma cortina de plantas para amenizar o Chi desvitalizante. • A entrada principal deve estar ao Sul. • O relevo deve se apresentar com várias alturas, porque no terreno plano, a visão do horizonte e vazia. • Verificar se a terra é fértil e a vegetação exuberante. • Se a grama e as plantas são verdes há bom Chi. Evitar lugares com plantas doentes e sem flores. • Procurar saber se os moradores e vizinhos próximos tem boa saúde e prosperidade. Outros fatores: quando vamos alugar ou comprar uma casa, é interessante saber o histórico do imóvel e se o antigo ocupante: - Morreu ou sofreu injustiça. - Mudou para uma casa menor, mais barata, menos confortável. - Não progrediu social ou profissionalmente. - Se houve separação do casal. - Se faliu, se foi rebaixado de cargo, se perdeu o emprego. - Se era desonesto. - Se tinha atividades ilícitas, ou era mau caráter. - Se havia muita discussão ou desentendimento na família. - Se ocorreu alguma tragédia no local. Devemos ainda verificar outros fatores que caracterizam energias nocivas, como paredes com umidade ascendente, plantas raquíticas e amareladas, fissuras, fendas e rachaduras, árvores que crescem quase horizontalmente ou tortas, asfalto com rachaduras, formigas, abelhas, marimbondos que gostam de lugares com energia telúrica. Setores da casa Além da forma do cômodo, a mobília também canaliza o Chi e pode realçar a sorte e a vida dos moradores, estimulando o sucesso de uma pessoa. QUARTOS - é um dos três cômodos mais importante da casa, os outros são cozinha e sala. A posição da cama é importante porque é no quarto onde passamos a maior parte de nossa vida, onde descansamos e recuperamos nossa energia. A cabeceira da cama deve ser colocada para o Norte. Noites sem dormir podem ser causadas, quando a cabeceira da cama está posicionada atrás da porta, assim somente os pés podem ser vistos, você não tem controle de quem entra ou sai do quarto. A porta não deve abrir diretamente para a cama. A cama não deve estar localizada embaixo de uma viga. Uma viga acima da cabeceira pode causar dores de cabeça e desordens nervosas, no meio da cama resulta em desordens do estômago e intestinos; na parte de baixo da cama pode causar inchaço nos pés do morador ou limitar a mobilidade da pessoa. A posição ideal da cama é estar em diagonal para a porta. COZINHA - representa a riqueza, comida alimenta a saúde e a capacidade da pessoa, quanto melhor a comida, maior é o seu potencial de rendimento. A porta da cozinha não deve estar diretamente em frente a porta principal ou a porta do fundo, pois o bom Chi que circula desaparece rapidamente. A cozinha não deve estar em oposição à porta do banheiro, germes podem espalhar-se facilmente e pela mesma razão o encanamento do banheiro não deve correr abaixo do piso da cozinha. O fogão deve ser bem localizado, e representa as finanças da casa. Os queimadores não devem estar entupidos, pois podem obstruir os negócios. Quanto mais queimadores melhor, e todos devem ser usados senão a família pode não prosperar. SALA - é o lugar onde a família e os amigos encontram-se e relaxam. A porta de entrada deve se abrir diretamente para a sala, se o cômodo é pequeno, mas se for grande há o perigo de entrar ou escapar muito Chi. Um biombo, um móvel ou uma planta grande podem ser colocados perto da porta para controlar o fluxo de Chi, que entra ou sai do ambiente. Sala de jantar não, deve ser muito perto da porta de entrada ou os hóspedes comem e vão embora. BANHEIRO - o banheiro é o lugar onde a água, simbolicamente dinheiro, entra e sai, representa as finanças. Evite localizar um banheiro em frente a porta de entrada porque os residentes podem sofrer perdas financeiras, problemas de saúde e fracassos. Banheiros pintados de azul, verde e pêssego ajudam na harmonia conjugal e familiar. Se houve harmonia no lar, haverá ordem na nação. Se houver ordem na nação, haverá paz no mundo. (Provérbio chinês) Oreste Portaleoni é formado em Economia e ministra o curso "Prática da Cura Interior", que aborda terapias alternativas. Escreve para a Folha Online quinzenalmente às sextas.

11 de novembro de 2003

Acredite: o crime em que as armas são apenas uma boa conversa e muita malandragem ainda existe

Eles agem sem nenhuma ameaça nem atitude violenta. Convencem as pessoas a entregar o dinheiro, o cheque ou a senha do cartão magnético com lábia e criatividade. Contam histórias tão mirabolantes que, depois que vão embora, as vítimas chegam a sentir vergonha de prestar queixa à polícia. São os famosos 171, apelido que herdaram do artigo do Código Penal que define o crime de estelionato. Confira a seguir algumas versões do velho e famoso conto-do-vigário. Muitas variações já se tornaram folclóricas e outras, adaptadas aos novos tempos, mostram que o repertório dos vigaristas se renova a cada dia. Conto da pechincha – O malandro oferece à vítima, na rua, um equipamento eletrônico pela metade do preço. Pega o dinheiro e foge. Deixa a pessoa esperando ou entrega uma caixa com tijolos. Falso mecânico – O primeiro passo dos vigaristas é criar um problema no carro da vítima. Alguns colocam um saco de estopa no escapamento do veículo. Um deles se aproxima e avisa que há um problema. Surge um mecânico, na realidade o parceiro do estelionatário, que finge resolver o problema e cobra um alto preço pelo "serviço". Boa-noite, Cinderela – Costuma acontecer em bares e discotecas. O malandro seduz a vítima e vai até sua casa ou a um motel. Oferece um drinque com sonífero. Quando ela dorme, rouba o que estiver ao alcance. Golpe do telefone – O golpista liga para a vítima dizendo ser funcionário do banco. Como ele já possui algumas informações sobre a pessoa, tais como número da agência e data de aniversário, fica fácil convencê-la a digitar no telefone a senha do cartão magnético. Em seguida, usa essas informações para sacar seu dinheiro da conta. Golpe da sujeira – O estelionatário suja o ombro do paletó de um executivo sem que ele perceba. Um comparsa aborda a vítima, oferecendo-se para tirar a mancha. Na primeira oportunidade, rouba a carteira ou a pasta. Falso vendedor de passagens – Vestido como os funcionários das empresas rodoviárias, o golpista oferece passagens falsas com desconto, principalmente em feriados, quando elas se esgotam rapidamente. Consórcio sorteado – Os estelionatários anunciam nos jornais a venda de consórcios sorteados. Pedem documentos pessoais e cobram taxa antecipada. O veículo jamais é entregue. Falso bilhete premiado – Um dos mais antigos. O vigarista se faz passar por desinformado, que não sabe como trocar o prêmio de loteria. Vende o bilhete geralmente a mulheres idosas. Conto da aliança – A vítima encontra uma aliança no chão. O vigarista se aproxima e conta que achou a outra do par, oferecendo-a por um preço vantajoso. Na realidade são bijuterias baratas.

11 de novembro de 2003

Insetos prestam serviços valiosos à humanidade, diz estudo.

Os cientistas sugerem que seu estudo justificaria um investimento anual de milhões de dólares para proteger os insetos. WASHINGTON - Insetos como mosquitos e baratas, considerados transmissores de doenças, prestam serviços que só nos Estados Unidos são calculados em nada menos que US$ 57 bilhões por ano, segundo um estudo publicado pela revista BioScience. Segundo a pesquisa, o exemplo clássico é o da abelha, que distribui o pólen e ajuda na reprodução das espécies vegetais, além de fabricar mel, alimento importante para seres humanos e animais. Há também o bicho-da-seda, que fornece tecido para o homem desde tempos imemoráveis. O estudo ainda aponta que existem outros insetos ainda mais importantes que não lembram as imagens floridas das abelhas. Sem flores "A maioria dos insetos realiza de maneira incansável funções para melhorar o ambiente e nossa vida de formas que só agora os cientistas começaram a compreender", destaca o entomologista da Universidade de Cornell e principal autor da pesquisa, John Losey. O besouro-do-esterco, por exemplo, reduz o efeito dos parasitas no gado, torna o pasto mais digerível e libera o nitrogênio do estrume que aduba as plantas. Os autores do estudo calculam que o valor dos insetos no que se refere ao controle de pragas chega a US$ 4,5 bilhões por ano. Os polinizadores, especialmente as abelhas, são responsáveis pela produção natural de frutas e vegetais no valor de mais de US$ 3 bilhões anuais nos Estados Unidos. Os insetos também representam um recurso fundamental para atividades como caça, pesca e observação da vida animal, incluindo o ecoturismo, que chegam a US$ 50 bilhões, de acordo com o estudo. Conservadorismo Segundo Losey e Mace Vaughan, da Sociedade Xerces de Conservação de Invertebrados, sua avaliação sobre os benefícios que os insetos proporcionam é "bastante conservadora", e destacam que é apenas uma fração do número total. Isso porque a pesquisa não inclui outros serviços importantes, como a decomposição de matéria orgânica, lixo e árvores, a produção de mel, de tintas e de outros produtos usados na medicina. Os cientistas sugerem que seu estudo, que é o primeiro deste tipo, justificaria um investimento anual de milhões de dólares para proteger os insetos. Além disso, recomendam que os recursos dedicados à conservação prestem atenção especial aos insetos e ao papel que desempenham nos ecossistemas. O Estadão 3/4/2006

30 de novembro de -0001

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